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Será
que não poderíamos dizer que Jesus teve a sua programação de encarnação naquele
lugar tumultuado baseado em que, se apresentasse a verdade aos dois lados, ou
seja, aos oprimidos e aos opressores, não tomando partido de nenhum deles (daí a César o que é de Cesar!)
conseguiria a vitória da implantação de suas ideias? Ou seja, libertaria a um e
outro de uma luta extremada por coisas materiais ao mostrar aos dois povos as
belezas do espírito.
Conseguindo
inculcar nos judeus a ideia de que o mestre tão esperado era ele, e que, a sua
verdade era a de transmitir o bem, o respeito ao semelhante e a crença em outra
vida, não material, aproveitando-se do conhecimento secular que havia nos
templos da religião e os quais ele vinha estudando e discutindo desde tenra
idade com os mestres. Ou seja, num lugar de muito sofrimento e de luta, ele
viria e apaziguaria os ânimos com a sua verdade universal, dando novos e
verdadeiros rumos ao conhecimento secular dos templos judeus, fazendo um
chamamento ao amor e ao reconhecimento do semelhante.
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Se
Cristo conseguisse isto, se tivesse obtido esta vitória em sua reencarnação, o
programa de sua Doutrina seria de conhecimento mundial em pouco tempo e muito
sofrimento teria sido evitado, inclusive o seu próprio e tendo seu conhecimento
sido alocado, errônea e interesseiramente dentro de um misticismo mitológico.
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O caldo
cultural em que Jesus se inseriu pedia uma solução que poderia muito bem ter
sido a via do esclarecimento espiritual, onde, com maior resignação, o povo
judeu seria feliz e daria exemplo ao seu algoz colonizador, bem como ao mundo
de todas as épocas, cultivando a vida mais pelo lado espiritual. Mas foram
muitos os perigos, os desencontros e talvez até falhas de pessoas que deveriam
tê-lo apoiado, mas que, ou fanatizaram-se ou acovardaram-se ficando o mestre
praticamente sozinho o que o fez uma presa fácil.
Entrementes,
também vemos que a espiritualidade, no grau existente na época realmente não seria
de um modo mais generalizado, passível de entender os ensinos daquele grande
filósofo, o que nos remete a uma segunda linha de raciocínio, ou seja, a de
que, reencarnando naquele meio e época conturbados e inóspitos no sentido quer
intelectual quer espiritual, mesmo assim ficariam as marcas indeléveis em sua
forte e rápida passagem, principalmente no aspecto de amor ao próximo.
Ele
desencarnou aos 33 anos, e, somente para sinalizar aqui algo que estudo,
concernente à evolução e a razão Pi, então assinalo que a 33ª casa da razão Pi
é o zero, e que, a desencarnação desse grande homem aos 33 anos foi também uma
programação feita em seu mundo de estágio antes de reencarnar, pois o zero como
sabemos delimita o início de algo, e o Cristo dividiu a história da humanidade
em dois grandes períodos. E porque naquelas terras e naqueles tempos? Podemos entender
que foi para dar à humanidade um novo rumo e sentido com mais afeto,
compreensão e respeito de individuo para individuo, que levaria a humanidade a
possibilidade de conviver, cada vez mais em agrupamentos maiores de pessoas,
que, mesmo heterogêneos iriam ser capazes de se respeitarem e tolerarem. Assim
pelas leis de causa e efeito, ao longo dos anos, novos núcleos se formaram;
aldeias, vilarejos, burgos, pequenos centros urbanos, depois as cidades, e mais
tarde os países.
Dessa
forma, Jesus ao deixar sua marca no seio da humanidade, e ao mesmo tempo não
ser plenamente entendido, pois sua Doutrina original foi misturada aos aspectos
mitológicos, seu cerne principal de ideias viajou no tempo, se perpetuou nas
mentes de maior quilate evolutivo que conseguiram discernir a verdade, mesmo
ela estando consubstanciada em algo místico.
E,
agora, podemos até mesmo ver esse algo místico como uma necessidade, pois, não
podendo os de menor evolução, entender com profundidade os ensinos do grande
mestre, a eles se catapultavam, muito proximamente, através daquilo que
acreditavam piamente, que era a parte mística, inadvertidamente acoplada ao
verdadeiro cristianismo e que representava uma porta de entrada aos das
primeiras classes espirituais.
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Um
pouco sobre a missão de Jesus
Por Carlos Yates