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Será
que não poderíamos dizer que Jesus teve a sua programação de encarnação naquele
lugar tumultuado baseado em que, se apresentasse a verdade aos dois lados, ou
seja, aos oprimidos e aos opressores, não tomando partido de nenhum deles (daí a César o que é de Cesar!)
conseguiria a vitória da implantação de suas ideias? Ou seja, libertaria a um e
outro de uma luta extremada por coisas materiais ao mostrar aos dois povos as
belezas do espírito.
Conseguindo
inculcar nos judeus a ideia de que o mestre tão esperado era ele, e que, a sua
verdade era a de transmitir o bem, o respeito ao semelhante e a crença em outra
vida, não material, aproveitando-se do conhecimento secular que havia nos
templos da religião e os quais ele vinha estudando e discutindo desde tenra
idade com os mestres. Ou seja, num lugar de muito sofrimento e de luta, ele
viria e apaziguaria os ânimos com a sua verdade universal, dando novos e
verdadeiros rumos ao conhecimento secular dos templos judeus, fazendo um
chamamento ao amor e ao reconhecimento do semelhante.