Na
Doutrina sempre lidamos com esses três conceitos, que na verdade são distintos,
mas impossíveis de existirem isoladamente, isso em se tratando de aspectos
espirituais. Sabemos que a lei da atração ocorre entre afins e que, obviamente,
os afins se atraem. Encontramo-nos, todos nós, de certa forma enclausurados
neste planeta, ainda escola, para podermos melhorar nossa consciência e nos
tornarmos seres capazes de sermos desejados nos planos mais superiores da
existência que vicejam nos mundos de maior evolução.
Interessante
é que, como essência ou espírito, ou mesmo parcela da Força, nós habitamos
mundos de ordem superior. Mas só a eles vamos, só neles conseguimos penetrar
quando inconscientes, pois só os alcançamos quando, cá na Terra estamos a
dormir. E essa condição de “inconsciência” podemos observar que, se de um lado
nos permite refazer-nos de nossos desgastes anímicos por outro lado nos impede
de interagir, com maior grau de intensidade, com a atmosfera fluídica daqueles
planetas a que estamos atidos por estreita ligação de afinidade e atração.
Todos sabemos a propensão ao erro que existe em alguém que não traz,
desenvolvida em si, a devida capacidade de uma interação correta com um
ambiente com o qual pretenda relacionar-se.
Então,
já podemos observar que, mesmo pertencente a um determinado patamar evolutivo,
deste ficamos alijados de uma maior convivência. Se atentarmos para o fato de
como os planetas evoluem vamos entender o que realmente se passa. Quando por exemplo
um estagiário ou profissional trainee ascende ao posto desejado, ou seja,
avança mais um degrau na empresa, ele deixa de executar determinadas funções
que irão ser desenvolvidas por outro profissional em início de carreira.